segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Borboletas de um amanhã




Extasiado desperto-me para loucura,

neste período vespertino consigo ver a "rachura",
vejo quão patético se faz o olhar,
pois na verdade se vê o que não se pode tocar.
Chega! de tantas falsas compreensões,
já cansei de interpretar somente representações!
Mas logo tudo apaga-se com o encerrar do dia,
ou mesmo, até com a chegada da Narcolepsia,
assim os olhos fecham-se mostrando a realidade,
sobre a sintese e paradigmas de toda esta igualdade.

3 comentários:

  1. simplesmente muito bom!a foto é perfeita,o papel de parede...e as poesias...ah,as poesias!...sem comentários!demais moleque!
    OBS:agora vc precisa colocar a poesia "top" rs

    ResponderExcluir
  2. mandou bem em cara, mto boa mesmo, posso pegar e falar pras meninas que fui eu que fiz? uahua
    abraços cara,,,

    ResponderExcluir
  3. Rô...adorei....essa poesia chega na alma...atinge seu objetivo..mostra o quanto vemos melhor com a alma do que com os olhos....vc retrata muito bem o que sentimos e nao conseguimos expressar...Parabéns...assim...é melhor os escritores atuais se cuidarem...pois vc tem dom!!!...bjuss

    ResponderExcluir