A parede vermelha,
o armário vermelho,
a pasta vermelha,
o calçado vermelho,
a boca vermelha,
os olhos vermelhos,
a dor tão vermelha,
e o grito vermelho,
a tristeza vermelha,
o soluço vermelho,
a risada vermelha,
o silêncio vermelho,
a unha vermelha,
o toque vermelho,
as coisas vermelhas,
e o gelo vermelho,
a sandália vermelha,
os rasgos vermelhos,
a garrafa vermelha,
os dedos vermelhos,
a hora vermelha,
o ponto vermelho,
o ódio vermelho,
e a mente vermelha.
Venho até aqui te presentear com um selinho...rs,rs
ResponderExcluirMais uma vez me chama a atenção pela construção, que começa trazendo uma vermelhidão de naturalidade, de paixão e calor e termina no mecanicismo da vermelhidão da raiva e do intenso, do trabalho e do dever o que me faz sentir vivo, durant ea leitura do poema, contudo ao final, sou obrigado, ao final da leitura , a abandonar o vermelho e dedicar-me apenas aos adjetivos para dar me conter na lógica do poeta e refletir sobre o poema.
ResponderExcluirObrigado pelo belo pensãmento hermáo
Hersbolch