quinta-feira, 2 de maio de 2013

Violetas foram embora... e o toque de tua mão.


Que saudade do toque... do cheiro da violeta
Que saudade da companhia... e do sorriso...
Essa saudade me aperta no peito e me lacrimeja violentas...
que saudade dos seus beijos nos meus olhos e em todo lugar.
que sentimento para além da saudade que é tão difícil de controlar...
sem ver eu imagino e vendo não me contenho...
com essa mulher de pele branca e de olhos de rios...
me acabo doloridamente por não te ter e me alivio angustiantemente quando te fito...
moça curiosa, de pele macia é apropriada e inoportuna todo dia... seu semblante...
és nos meus frenéticos pensamentos muito mais que um instantes... constante.


“Dê me tua mão, que eu te direi quem és.

Em minha silenciosa escuridão,
 Mais clara que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
 tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
 Fremente de ansiedade ou tremula de fúria,
 Verdadeira amizade ou mentira,
 Tudo se revela ao toque de uma mão,
 Quem é estranho, quem é amigo.
 Tudo eu vejo na minha silenciosa escuridão.

Dê me tua mão, que te direi quem és.”

Poema de Natasha do documentério "Borboletas de Zagorsk"

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