quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Um tango de medo e pudor de predação


Não!!!! (Sim!!!) Não quero saber de pressa, rapidez e insensatez...

Não!!! (Sim!!) Não quero proteção, nem cautela... só inlucidez.

Quero um dia frio e seu sorriso plástico de significados,

quero pensar na vida, tirar a foto sua e sermos abobados.

Não importa se for por amor, rebeldia, tédio ou pudor... só quero que fique ai parado pra registrar esse momento (Imagem mental) quero o regalo da sua alma e ver num olhar, o sorriso de um contento... Esvaziar meu dia pra dá-lo a vocè com um barco que a arvore não deu... Assim, podes navegar e naufragar e morrer de rir e chorar dentro de mim e vai fincar a bandeira de bobagens no que é seu.

(uma profunda dor sentimental cheia de prazeres)

“Você” fica bem ai nesse pedaço que é seu. Não fique assustado com suas lágrimas e desespero eu sou feito de algodão e posso te enxugar pelo seu direito de uso capião (“...”) ou ti fazer delirar com um violão e algumas notas pra te colorir. E . nos sonhos mágicos e premonitórios de nós dois...

Sim, (!...!) pode entrar e sente-se, mas fique só um pouco pra eu não pensar que já tem mais do que quero lhe dar... Isso, fique perto e longe, pois eu gozo quando te vejo entrar, mas me alivio quando o vejo sair.

Que tal o barco? Que arvore não deu... gostou? Ele é feito de Laiá-Laiá pra você navegar pelos pontos cegos do meu coração, mas não se esqueça... eu sempre mudo alguma coisa de lugar para vocè se espalhar em mim de novo.

((())) Agora... Meu violeto, esta na hora de ir pode levar alguma coisa, mas só se (saindo) rodopiar... (x2...)

                                                                                                                       Agradecimentos à Cicero

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