Um sábado minguado... quando só tenho devaneios e não sua presença...

Num sábado minguado eu penso nos seus olhos... Desenhados e verdes. Penso no vai e vem dos seus quadris e no seu gemido motriz...(Não ligue as palavras tortas sem intenção, pois estou tentando destravar meu sorriso ou meu grito)

(criar a vontade das intimidades obscenas e dos gritos de surpresa)

No seu sorriso cheiroso e nos seus dentes que me mastigam... Seus beijos nos meus olhos... seus carinhos no meu tornozelo e seu afago nos meus pelos...

No meu abraço de urso em você e na sua delicadeza cosquinha. O seu sorriso envergonhado e seu arrepio safado.

(meus pensamentos estão se arrependendo... do bloqueio artístico... desejo loucamente sua vulva... quero te sugar e te cuspir na vagina pulsante)

Penso nos seus poros amados (por mim) e no sexo animado por um blues... Desejo sua contrações sistólicas e diastólicas me mantendo vivo e ruborizado. Trazendo-me um suspiro violeta para minha futura construção.

Desejo seu toque no meu rosto, seu carinho de nariz, seu cuidado terno e suas pernas de meretriz.

Gostaria que viesse a mim de corpo e alma e sem “CUIDADOS” nas falas, com suas vísceras, boca, línguas, chupadas, mamilos, corpo e alma... Corpo e alma... depois bem cansados poderíamos comer cerejas, exalar as violetas e construir como os joões-de-barro... de corpo e alma..........beijos