quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Pois é...


Pois é, é e é...
o coração... não para de derreter.. e escorre pelo chão sem se conter
pois é, é e é...
a minha mão não sente você... a minha mão é puro sangue e lagrimas tocando você...
e minha hemorragia afetiva não quer nem saber.
a minha pele de terra está molhada porque... não paro de me escorrer pensando em você...
assim... meus poemas embebidos e sem todo o brilho que poderiam ter.
pois é. pois é...
as minhas serestas se colocam como um vento que não navega um balão
as camadas da natureza já não me protegem mais dos raios gamas e pingos de ácido...
e eu espero... deteriorando... espero com certa fé... de que existam coisas que não conheço que tem o carinho e o zelo que julgo merecer...
e assim o pois é... não carregará um certo ar de tristeza.
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pois é.

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