quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Um breve monologo sobre a mentira e sua escravidão.


A mentira em nada acrescenta a nenhuma relação... ela é venenosa e corroê demasiadamente.
Não há casal que resista a essa idosa... pois o que ela tem como presente é a desmotivação, o rompimento, a negligencia, os desvalor,  a corrupção do genuíno... a possibilidade de ser uma pessoa amada sem tentáculos de miséria é perdida... no meio de afirmações incisivas e sorrisos mascarados...

a resposta da pergunta mais humilde do mundo  (eu posso amar vc?) é não... não pode, pois eu não permito e quero mais ver-lhe longe de mim...

como ousas me pedir para me amar? alguém tão desimportante... alguém que merece o frio da minha velha amiga mentira... (uma querida amiga eu sei que esta velha e cansada, mas esse passarinho merece conhece-la... então trabalhe um pouco mais pra mim...) a resposta é não pássaro do barro... eu te negligencio, pois meu passado vale mais do que você e... então saiba o seu lugar barro voador e voe pra longe de mim... pois o que tenho para lhe oferecer é mentira... e você procura romãs e frutas outras.

Não adianta insistir pássaro manco, sua casa não resistirá... pois minha arma te correr e deixa-te sem teto... deixa-te desesperançoso, deixa-te peregrino sem casa... sem lar... e sem amada... então deixa-me que o que quero é mentir... deixa-me que o que desejo e a voracidade virulenta  da sorte de ser o que não é, sendo esculpido por lagrimas, disfarçando num sorriso e tentando não ser escondido... em ser uma verdade que se esqueceu de acontecer...

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