Diante de tudo aquilo que representa o não-eu. percebe minha falta, minha magoa, minha dor que me faz sumir da possibilidade de existir...
Ninguém por favor deve se sentir agredido por isso, nem culpado... eu não o faço...
só fico sem saber o que fazer com tamanha imensidão de sofrer... e solidão...
mas ai me ocorre algo que de luz...
e formas tantas quantas as folhas de todas as arvores... e continuo a remar o barco para mante-lo próximo a margem.... mantendo meu convite...
E chego a sentir amor queimando meus músculos... enchendo meus olhos de você... e da sua falta... e do seu querer...
Com nosso barco voador podemos navegar sob o céu e a terra. Você como Dríade-Deusa que é e eu passarinho que sou...
Quem diria que a mulher-planta seria a paixão do João-de-Barro...
quem diria que ele poderia lhe oferecer um barco de vida, amor e beleza.
Ninguém por favor deve se sentir agredido por isso, nem culpado... eu não o faço...
só fico sem saber o que fazer com tamanha imensidão de sofrer... e solidão...
mas ai me ocorre algo que de luz...
e formas tantas quantas as folhas de todas as arvores... e continuo a remar o barco para mante-lo próximo a margem.... mantendo meu convite...
E chego a sentir amor queimando meus músculos... enchendo meus olhos de você... e da sua falta... e do seu querer...
Com nosso barco voador podemos navegar sob o céu e a terra. Você como Dríade-Deusa que é e eu passarinho que sou...
Quem diria que a mulher-planta seria a paixão do João-de-Barro...
quem diria que ele poderia lhe oferecer um barco de vida, amor e beleza.
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