domingo, 30 de junho de 2013

Dor com baixo em Dor sustenido-a


Dó com baixo em dó
Sol com baixo em si
Lá com baixo em lá
Lá com baixo em sol
Fá com baixo em fá
Fá com baixo em fá sustendido
Sol com baixo em sol
Sol com lá bemol
Dó maior com dó
Sol maior com si
Lá menor com lá
Lá menor com sol
Fá com baixo em fá
Fá com baixo em fá sustendido
Sol com baixo em sol
Sol com lá bemol

(A Banda Mais Bonita da Cidade em "Canção pra não voltar")

Em sua Homenagem (:30:)


Em sua Homenagem (:29:)


sexta-feira, 28 de junho de 2013

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A exposição "Tempo para o amor"

A exposição "Tempo para o amor" esse é o nome da exposição de fotografias de Cristina Lima e Alexandre Lima que aconteceu até o dia 25 de junho, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, no BH2 Mall, De segunda a sexta, das 7h às 21h. Sábado, de 7h às 18h.








Foto de Divulgação/Estúdio Alexandre + Cristina Lima


Em sua Homenagem (:27:)


quarta-feira, 26 de junho de 2013

terça-feira, 25 de junho de 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Na Sua Estante (...) eita Pitty



















Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo

Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar

Se não souber voltar ao menos mande notícias
"Cê" acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione

Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres e outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
Curam (não)
E essa abstinência uma hora vai passar

Quem sabe...


domingo, 16 de junho de 2013

Ser amado



Amado
Vanessa da Mata

Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém

Peço tanto a Deus
Para lhe esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus

Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer

Sinto absoluto o dom de existir,
Não há solidão, nem pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
Quero dançar com você
Dançar com você

Em sua Homenagem (:2:)


sábado, 15 de junho de 2013

"Ro"s(a)eca

Está aqui a rosa que era sua....
esta aqui é a rosa que era minha...
está aqui a rosa seca do não recebido...
está aqui a rosa oferecida e negada...
está aqui...
aqui...

(...) levemente


Em sua Homenagem (:1:)


terça-feira, 11 de junho de 2013

liberdade... quando???


(...)

Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como te quero tanto

afo:(gaga"go"):do-as


Lanterna dos Afogados



Quando tá escuro e ninguém te ouve
Quando chega a noite e você pode chorar
Há uma luz no túnel dos desesperados
Há um cais de porto pra quem precisa chegar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando, vê se não vai demorar

É uma noite longa pra uma vida curta
Mas já não me importa basta poder te ajudar
E são tantas marcas que já fazem parte
Do que sou agora mas ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando vê se não vai demorar

É uma noite longa pra uma vida curta
Mas já não me importa, basta poder te ajudar
E são tantas marcas que já fazem parte
Do que sou agora mas ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando ve se nao vai demorar

Cunhataiporã

Tetê Espíndola

Onde você quer ir meu bem?

Diga logo pra eu ir também

Você quer pegar aquele trem?

É naquele trem que eu vou também

É pra ponta-porã?

Cunhataiporã chero rai rô

É pra corumbá?

É lá que eu vou pegar um barco

E descer o rio paraguai

Cantando as canções que não se ouvem mais

Estrada do só


Hoje quando acordei e abri os olhos quase que simultaneamente o primeiro pensamento que me ocorreu foi: "que dia profundamente triste".
Então dei continuidade aos pensamentos e reflexão que me acompanham nessa empreitada para poder entender tudo isso que esta acontecendo comigo e essa dor que me atravessa e me constitui...
mas resolvi para de pensar... resolvi sentir o que ocorre... sentir-me...
Assim, eu poderia dizer que a tristeza está me corroendo... mas não seria verdade...
Os meus gomos de dentro são tristeza... são feitos e guardam tristeza, meus poros, meus pelos, meu esqueleto, minhas entranhas, meus olhos e meu sorriso... todos são de uma profunda tristeza taciturna.
Os meus poros exalam o fétido perfume de tristura... que me tritura, meus pelos são garras feitas de melancolia que me prendem e me rasgam sem pudor, em um prurido ardor. A prostração do meu esqueleto me deixa derrubado e acamado...
As pulsões das minhas entranhas são lamurias por não ser amado,
os meus olhos e meu sorriso me condenam à sintonia de uma queda...
e minha alma em farrapos de desdobra esvoaçante tentando ser vista, cuidada...
Eu estou tão transbordante de tristeza que não há um dia que ela não escorra pelos meus olhos. salgada...
com diversas lagrimas abato-me ao chão, derramando tristeza pelos olhos e brilhando uma luz negra... que o tempo só faz ampliar...
Minha alma as vezes grita soluçada um: OHHH MOÇAAAA!!! OH Moça... oh moça, ohhhh mooçaaa, oh... mo... ça.. que fica cada vez mais fraco e sem horizonte...
Então visto meu suéter de raspas de agonia e ando sozinho pelas ruas na estrada do só... 

): João de Barro :(


O meu desafio é andar sozinho
Esperar no tempo os nossos destinos
Não olhar pra trás, esperar a paz
O que me traz
A ausência do seu olhar
Traz nas asas um novo dia
Me ensina a caminhar
Mesmo eu sendo menino aprendi
Oh meu Deus me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro eu te entendo agora
Por favor me ensine como guardar meu amor

Cicatrizes...


Minha alma esta cheia de cicatrizes....
minha sensibilidade esta cheia de cicatrizes...
e estas cicatrizes estão me cobrindo... e me velando de tudo

Tempo de pipa (que não vem)


domingo, 9 de junho de 2013

TUDO QUE VICIA COMEÇA COM "C"

Luiz Fernando Veríssimo

Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.

Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei,pensei e,de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!

De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi
que todo vício curiosamente iniciava com cê.

Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.

Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café,mas não deixam de tomar seu chimarrão que também - adivinha ? - começa com a letra c.

Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.

Impressionante, hein?

E o computador e o chocolate? Estes dispensam comentários. Os
vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.

Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada "créeeeeeu". Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade? cinco.

Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o ato sexual e este é denominado coito.

Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas
atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim,
estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

Dia de alívio, mas as frustrações e enfrentamentos começam amanhã

Hoje dia 09/06/2013 às 17:10 do horário de brasília aterrizei em meu lar, isso me deu um alívio tão grande...
mas lembrei o dia 12 está chegando...
e com ele vem uma grande frustração... você ter uma paixão linda e intensa, mas ao mesmo tempo ela estar tão distante...
esse é o primeiro dia 12 de junho que me falta... antes não tinha significado...
é... vamos comer Beiruts pelos ouvidos e abocanhar algodoes do céu.... pra tentar soltar pipas ou voar de balão...

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Rebento


Rebento, substantivo abstrato
O ato, a criação e o seu momento
Como uma estrela nova e seu barato
que só Deus sabe lá no firmamento
Rebento, tudo que nasce é Rebento
Tudo que brota, tudo que vinga, tudo que medra
Rebento raro, como flor na pedra
Rebento farto, como trigo ao vento
Outras vezes rebento simplesmente
No presente do indicativo
Como a corrente de uma cão furioso
Com as mãos de um lavrador ativo
Ás vezes só porque fico nervosa
Eu Rebento
ou necessariamente só por que estou viva
Rebento
A reação imediata
A cada sensação de abatimento
Eu Rebento
O coração dizendo bata
A cada bofetão do sofrimento
Eu Rebento
Como um trovão dentro da mata
E a imensidão do som desse momento

Muito lindo Violeta. Agradecido

...


Espanador dos Tristinho

essa madrugada que é bacana, sempre esta disponível pra me entreter... e até pra aplacar minha dor (formosa).
o fato é que minha pele fica fina e áspera e a madrugada vem umedece-la com a dor mais formosa que há... alguém pode dizer que não é mais bonita a dor de amor?
a madrugada é um buraco para a minha fragilidade se esconder da guerra de beiruts do meu coração...
que queda esbranquiçada...

What falls
What falls on the side
Of my soul

What falls
What falls on the side
Of my soul

mas como sempre e  Encore... une fois.....
O domingo esta chegando e eu gostaria mais que tudo que você mais uma vez me desse de presente
A Sunday smile you wore it for a while.
A Sunday mile we paused and sang.
A Sunday smile you wore it for a while.
A Sunday mile we paused and sang.
A Sunday smile and we felt true. (and)

seu corpo macio e desejante... lúcido e inebriado, amável e odioso, carinhoso e agressivo, porque vc sabe que All I want is the best for our lives my dear,
and you know my wishes are sincere.
Whats to say for the days I cannot bare.

e Encore... une fois e Encore... une fois e de novo e denovo e Encoreunefois e encore... Ne fois e encore... une Foise De novo e Encore... Une Fois e DENOVO e ENCORE... UNE FOIS.
... me encanta e me aborrece minha violeta ambrosiana e espanta meu tristinho por que essa dor formosa é de você mas as madrugadas bem safadas se ocupam dela no seu lugar...

O amor faminto de Jaquim Cabral de Melo Neto

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.

O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.

O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.

Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.

O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.

O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.

O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

As falas do personagem Joaquim foram extraídas da poesia "Os Três Mal-Amados", constante do livro "João Cabral de Melo Neto - Obras Completas", Editora Nova Aguilar S.A. - Rio de Janeiro, 1994, pág.59.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Essa é pra você (minha violeta de todas as cores)

Um presente...

Meu medo e angustia e o cusão do zeca

eu aqui... no nordeste acolhedor e não me sinto acolhido, pois sinto que falta sabor...
não é da comida, nem da agua de coco, muito menos do suco de laranja que é igualzinho ao do sudeste... mas ainda sim me falta sabor...
então eu fico triste, tristinho, bem pior que top model magrela na passarela do zeca...
me senti só, sozinho, tão solitário  quanto um paulistano...
me senti por tudo isso, mas senti numa angustia o abrigo...
me senti como um atrapalhão, que só liga na contramão e que te enche feito um balão...
então ai fiquei mais triste, tristinho...
senti a falta de disponibilidade (natural devido o período de trabalho), senti-me um atrapalhante, alguém que não mais te signifique avante....
e me senti só, sozinho bem pior que pescador quando cruza um oceano ou um eremita meio desgraceiro na passarela... então eu disse levante.
larga de ser um desequilibrado, se controle e aproveite, esteja feliz e de bem com a mesa...
mas em instantes me deparei com você em meu pensamento e fiquei igual a um canastrão na hora que cai o pano me senti mais bobo que banda de rock ou que um palhaço do circo Gomez...
então eu vi um outdoor bem interessante....
de um teatro chamado DEVASSA: o que as mulheres gostaria que fizessem com elas na cama...
e meus pensamentos foram se ajustando se encaixando na sua buçanha, nos lábios do pé da cama, do seu seio ainda não modificado e dos seus gemidos potencializadores... me encaixei.
mas logo eu acordei esperando um telegrama danado pra me deixar feliiiiiiizzzzzzz. pra me fazer fazer loucuras na frente da padaria, beijar o delegado e gritar que você muito me ama, que tanto me ama, que muito muito me ama, que tanto me ama...
mas então eu acordei e percebi que isso não aconteceu, que dor imensa e crime... e sentimento medonho de que as coisa estão tão mais possíveis que prováveis e desejáveis... isso me enterneceu... e fique triste, tristinho mais sem graça que a top model magrela na passarela.... mais solitário que um vilão de filme grotesco hollywoodiano.
sei que parece triste o que eu aqui disse, mas não sei dizer dizer o que que quer dizer.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Angustia de Saudade de Violeta Branquissima

Minha linda amada... violeta encantadora... peso em ter te deixado de alguma forma magoada... mas eu quero me desculpar... pois a frustração real é sentir a sua falta, é você não estar comigo... hoje tive muitos picos de angustia por desejar sua presença, e não tê-la, por desejar seu abraço e ter quilometro impedindo, por desejar sentir seu cheiro e só sentir o cheiro do mar, por desejar seu beijo e só na lembrar alcançar...
se eu tivesse a oportunidade de te encontrar agora... daria em você o beijo mais apaixonado que alguém já sonhou... o motivo da minha angustia e das minhas lágrimas marítimas é a falta que você me faz...

bjs...
de coração apertado....
obs: queria que minha violeta fosse à passarinha... pra ao meu encontro poder guiar.